José Cesário / Costa do Mar |
UMA TRÉGUA
– Pedro Luso de Carvalho
Deixo esvair-se em mim
toda energia,
cessar da ação o ardor.
Trégua aos tensos músculos
nessa luta,
clamando por paz.
Que possa eu a paz merecer,
repouso do espírito,
até o retorno à barbárie.
Volto ao império dos músculos,
espírito vencido,
soldado de guerra perdida.
________________________//________________________
"Clamando por paz". Um desejo, uma prece, "uma trégua"... Gostei imenso, meu Amigo Pedro.
ResponderExcluirUm bom fim de semana.
Um beijo.
É verdade, amiga Graça, a trégua faz-se necessária, principalmente nos dias que atravessamos, com tantas perdas de vidas.
ExcluirObrigado amiga poeta, um bom fim de semana.
Beijo
Olá, amigo Pedro.
ResponderExcluirÉ preciso fazermos uma trégua para recuperar energia. Para podemos enfrentar com mais serenidade, os obstáculos que irão surgir.
Excelente poema!
Parabéns amigo poeta!
Votos de um excelente fim de semana!
Abraço amigo.
E quem não necessita de uma trégua, amigo Mario?
ExcluirVotos de um excelente final de semana, aí em Portugal.
Abraço, caro poeta.
Poema forte e muito bonito justamente pela força que tem. Mas o triste é que a trégua, a paz dura sempre menos do que as barbáries, os desencontros, as frustrações, as tristezas, a melancolia, as guerras... Parece que nascemos para sermos testados e conforme nosso andar, seremos premiados em determinado período da vida: às vezes conseguimos a paz mais cedo; outras, só no final...E também, existem àqueles que nunca a conhecerão.
ResponderExcluirBeijinho, daqui do lado!
É com alegria que recebo o simpático comentário da minha cronista preferida nesse espaço.
ExcluirBeijinho daqui do lado.
Que hermoso poema Pedro.
ResponderExcluirBueno es relajar ese musculo que tanto está oprimido por las vicisitudes que nos rodean y que nos mantienen en tensión, y desde luego darse una tregua es la mejor solución.
Me ha encantado tu poema, en pocas palabras dice mucho.
Un abrazo y feliz semana.
É com satisfação que recebo a visita espanhola, minha amiga Elda, a quem agradeço pela consideração.
ExcluirUma boa semana, com saúde e paz.
Um abraço.
Que bom seria se as tréguas trouxessem uma paz definitiva.
ResponderExcluirBelíssimo poema.
Beijinhos
Bom dia, amiga Maria, muito bom receber sua visita, que muito me alegra.
ExcluirEspero que você continue com seus belos blogs com importantes matérias para a cultura.
Um bom final de semana.
Beijo.
Poema forte e muito bonito justamente pela força que tem. Mas o triste é que a trégua, a paz dura sempre menos do que as barbáries, os desencontros, as frustrações, as tristezas, a melancolia, as guerras... Parece que nascemos para sermos testados e conforme nosso andar, seremos premiados em determinado período da vida: às vezes conseguimos a paz mais cedo; outras, só no final...E também, existem àqueles que nunca a conhecerão.
ResponderExcluirBeijinho, daqui do lado!
Pois é, a minha cronista favorita não poderá ser contrariada por mim, no que diz no seu ótimo comentário.
ExcluirUm beijinho daqui do lado.
Olá amigo Pedro!
ResponderExcluirTodos precisamos de tréguas. Para podermos respirar um pouco de ar puro, neste universo nublado de sombras negras...
Excelente poema amigo poeta!
Parabéns!
Votos de uma boa semana!
Abraço amigo.
Muito obrigado, amigo Mário, espero que em Portugal tenha havido também uma trégua em relação ao vírus que insiste em permanecer.
ExcluirUma boa semana, poeta, com saúde e paz.
Grande abraço