NAQUELA NOITE NO BAR
– PEDRO LUSO DE CARVALHO
Na penumbra do bar,
misterioso mundo,
mentiras, juras feitas
em segredo mantidas.
Seara dos amantes,
pela paixão enlaçados –
tempo fugaz da noite,
na penumbra do bar.
De casais, silhuetas.
Os cristais a tinir.
Sussurros estendidos.
Lembrança ficará?
Curta é essa noite,
breve é a paixão,
esquecidas nas mesas.
Restam sombras no bar,
ficam sons de promessas.
Nessa noite que morre
não há centelha do amor.
* * *
Olá, Pedro Luso. Gostei.
ResponderExcluirA mesa vazia - cheia de lembranças.
É bem verdade isso: vivemos de lembranças.
Mas o seu poema, simples, é bem evocativo. Bem próprio para o tema. Fica até projetado um vazio - como se fosse além das intenções do poema.
Um grande abraço.
TEUS VERSOS LIDOS AQUI HOJE, ME DEIXARAM EMBRIAGADA, POIS É PURA POESIA, ADOREI,
ResponderExcluirEu não esqueci um só de todos os meus amigos aqui, e hoje retorno, depois de muito trabalho com o nosso Site, com os 1000 Sonetos, agora poderei estar ao lado de todos , matando as saudades, que se fazem presente ao presente momento,
tem,
NATAL,
para todos os amigos, lá na minha casinha,
com carinho, Efigênia
Poema simples. O José Carlos falou bem: simples.
ResponderExcluirAcho que o segredo dos poemas do Pedro é a simplicidade. Deixam um vazio para que o preenchamos de ideias nossas; é a imaginação de quem lê atuando e "vendo" a cena, o momento, sentindo a emoção que só a poesia singela traz.
Gostei, Pedro!
Abraço
Poemas incríveis, Pedro. Obrigado pela aula!
ResponderExcluirabraços de novo!
Olá!!!
ResponderExcluirMuito prazer!! Obrigada por seguir meu blog! O seu é maravilhoso!!! Adoro poesia!
Um ótimo final de semana e seja muito bem-vindo ao Palavras ao Vento.
Cristiane Galvão.
http://crispalavras2009.blogspot.com
Passando para por a leitura em dia!
ResponderExcluirUm abraço, ótimo final de semana
Boa Tarde Pedro
ResponderExcluirAgradeço a visita e o comentário.
Quando me abrem uma porta entro e como deves calcular a minha curiosidade é ver os trabalhos postados. Depois de ler, voltar a ler até que entenda o sabor posto no poema ou num qualquer texto.
Gostei de vir aqui e se me dá licensa voltarei pois já sou teu seguidor.
Tens garra e arte e isso é bom.
Eu apenas alinhavo umas quantas frazes que saiem disparadas conforme os momentos.
Certamente não acreditas mas não sou frequentador de bares nem cafés. Gosto do espaço aberto.
Como se costuma dizer:
«ave do campo não quer capoeira»
Um grande abraço Pedro.
ResponderExcluirObrigado pela visita e parabéns pelo seu Blog, de classe !!!
Zé Carlos
Olá Pedro,
ResponderExcluirPassei para elogiar o dono do comentário feito ao meu blog.
Este seu é maravilhoso e com certeza fará parte da minha lista de blogs a serem indicados.
Gostei muito de ter passado por aqui, pode ter certeza que voltarei.
Grande abraço,
Juliana Paez
Pedro, gosto dessa arte de tirar poesia do cotidiano, que você usou muito bem.
ResponderExcluirAbraços.
Olá, Pedro!
ResponderExcluirVim conhecer o teu espaço e agradecer a tua participação no meu blog REFLEXÕES. Sou uma iniciante na arte de blogar. Estou escrevendo há, mais ou menos, 2 meses. Retribuindo a tua gentilez e por ter gostado dos teus textos, estarei te seguindo.
Quando puderes, conheça os meus outros blogs. Será uma honra para mim!
Abraços e ótimo domingo!
Sônia Silvino
Momentos de repouso agitado, num bar da cidade enquanto as luzes intensas aquecem as ruas e vielas do trajecto para casa.
ResponderExcluirMomentos...
Beijinho terno
Parece que este bar já vai fechar
ResponderExcluirE há sempre uma canção
Para contar
Aquela velha história
De um desejo
Que todas as canções
Têm pra contar (Tom)
Gostei muito do seu belo poema. Gosto muito do seu estilo. Abraço
Oi Pedro,
ResponderExcluirLembram noites de boemia..., daquelas que fizeram os grandes poetas brilharem...
Parabéns por tão acolhedora poesia...
Beijos e obrigada pela visita,
Ana Lúcia.
Agradeço sua visita e comentários,onde sinto-me privilegiada com suas palavras.Muito obrigada.Adorei seu blog,visitarei sempre.O que escreves é de uma inteligência misturada com requinte que aprecio e muito.Parabéns.Um abraço.
ResponderExcluirPedro,
ResponderExcluirLembranças que fazem parte das nossas memórias, que nos levam a desejar viver o que ficou ainda por viver…
Um poema belo e simples, como gosto...Parabéns!
Obrigado pela sua visita e comentário.
Abraço
PEdro
ResponderExcluirLinda poesia ...
Lindo espaçotambém vou voltar...
beij
GOSTAR
Gosto...
Gosto de ser...
Gosto de estar...
Gosto de viver...
Mas...
Sei que...
É muito difícil...
Ser...
Estar...
E...
Viver...
Mas...
Continuo a teimar...
Porque gosto... e então
Sinto...
Que sou...
Que estou...
E que vivo...
Porque...
Para conseguir...
É preciso... persistir...
LILI LARANJO
AGRADEÇO A SUA VISITA...AINDA BEM QUE FOI LER A MINHA POESIA DE APRENDIZ.EU VOU TENTAR PASSAR POR CÁ...PELO QUE VI É DO MEU INTERESSE LÊ-LO.
ResponderExcluirPARABÉNS PARA SI TAMBÉM!
Poema lindo esse,me recordou Jacó do Bandolim,(publiquei em forma post) "Na Mesa do Bar,tá faltando ele"!
ResponderExcluirHonraria pura,te-lo como seguidor,Meu Bom Pedro Luso!
te abraço e referendo!
Viva Vida!
Excelente descoberta, a deste espaço. Obrigada por se ter dado a conhecer.
ResponderExcluirNão fossem as letras que compõem tão belas palavras num poema assim, ainda é sustentado pela musica de Jobim. Que eu adoro.
Abraço
Simples, direto, bonito! Gostei.
ResponderExcluirAbraços.
ha tanta historia, tanta vida e tanta morte na mesa de um bar...
ResponderExcluirGostei muito...
Gostei!
ResponderExcluirQual o sentido da vida?
Nascemos e morremos.
Envelhecemos e adoecemos.
Realidade de mãos dadas com nossas frustrações.
Felicidade decifrada pela minoria.
Ou buscamos o inatingível?
Sábio daquele que se contenta com o presente.
Ignorante somos nós, que vivemos num futuro distante sem aproveitar o hoje.
Reclamações e desilusões.
Mas por que evitamos buscar soluções?
Medo? Ou hábito pelo comodismo?
Erramos, porém nem sempre aprendemos.
Acertamos após muitas frustrantes tentativas.
Mas que adianta um acerto sem valorizá-lo?
Estamos condicionados a olhar o negativo.
Rodeados de tragédias, somos “forçados” a aceitá-las.
Pensamentos incessantes invadem nosso inconsciente
Por que vivemos?
Que sentido tem a vida?
Será que vivemos para esperar a morte?
Ou simplesmente estamos diante de uma grande ilusão?
Famílias se formam por acaso.
Filhos vivem adaptados nesta sociedade doentia.
O que nos aguarda o futuro?
Só eles, jovens da geração atual, poderão nos responder.
Porém, regidos por esta sociedade patológica, formam-se distantes dos valores éticos.
Mas, infelizmente, estes serão nossos futuros líderes.
Mas não podemos generalizar.
Pois deve haver esperança em algum lugar!
Avise-me quando a encontrar...
Pois estou farta de esperar...
Acho que estou reflexiva hoje...rsrsrsrs
Abraços
Mariza :-)
Olá!
ResponderExcluirEntra neste poema aqui:
http://cuidandodasaude2009.blogspot.com/2009/11/ser-psiquiatra-ser-psiquiatra-e-entrar.html
Nesse link tem um poema que fiz sobre psiquiatria (minha área)
Abraço
Mariza :-)
Bravo!!! Gracias por tu comentario.
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