A NOITE
– Pedro
Luso de Carvalho
A janela do quarto,
na semiobscuridade,
bate repetidamente.
É o vento
trazendo lembranças
e fantasmas
das lonjuras do tempo.
Vento forte
quebrando a solidão
do bronze das estátuas,
esquecidas
nas praças desertas.
A cidade dorme
com suas feridas expostas.
* * *
Poema lindíssimo que me fascinou ler. O meu elogio.
ResponderExcluirBom fim de semana
Olá, amigo poeta Ricardo, um prazer recebê-lo aqui no Panorama.
ExcluirMuito obrigado por prestigiar esse espaço.
Grande abraço
Olá, amigo Pedro,
ResponderExcluirA noite, reveladora das nossas memórias, na sua vertiginosa capacidade, de nos levar para lá dos sonhos...
Excelente poema!
Gostei muito.
Votos de um excelente fim de semana, com muita saúde!
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá, amigo Mário, muito obrigado por mais uma visita sua ao blog Panorama e também pelo seu prestigioso comentário.
ExcluirUm ótimo fim de semana, poeta, saúde e paz.
Grande abraço.
La noche, y el viento en las ventanas acompañando la soledad.
ResponderExcluirOjalá ese viento se llevara las heridas de todos los lugares del mundo, y toda piel cicatrizara hasta el fin de los tiempos.
Me encantó estos versos, son pura poesía.
Un abrazo Pedro, y feliz domingo.
Olá, amiga Elda, espero que tudo esteja bem aí na sua bela Espanha.
ExcluirAgradeço muito sua simpática visita e comentário que abrilhanta este blog.
Uma ótima semana com muita saúde e paz.
Abraços, poetisa.
A cidade aqui nunca dorme.
ResponderExcluirNem no Ano Novo Lunar.
Abraço, boa semana
Olá, amigo Pedro, espero que tudo esteja bem aí em Macau.
ExcluirMuito obrigado pela sua visita e comentário.
Grande abraço.
A noite. O lugar onde os poetas transformam a solidão em poesia. Lindo, o seu poema, meu Amigo Pedro.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Olá, amiga Graça, muito bom receber a visita da amiga poeta de Portugal, muito obrigado.
ExcluirUma ótima semana e saúde para a família.
Beijo, amiga.